segunda-feira, 18 de maio de 2009

A pergunta que não quer calar...

Tem coisas que a gente quer perguntar, mas tem medo porque já sabe a resposta. Ou, pelo menos, acha que sabe. Ou, então, acredita que há, no mínimo, 90% de chances de ouvir a resposta que não se quer...
Existe uma comparação bem prática pra ilutrar isso: A mulher gorda.

A mulher gorda de verdade não fica perguntando pra todo mundo se eles "acham que ela está gorda". Ela SABE que está, e sabe que vai ouvir que precisa perder peso.E, ela NÃO quer escutar isso...
A magra, ou a anoréxica também, fica perguntando toda a hora: "ai, será que eu tô muito gorda? Ai, não aperta as minhas banhas!", porque ela SABE que não está gorda, e ela fica falando isso porque vai ouvir dos outros que está linda, que está magra, pra parar com essa neura e tudo mais...
Ou seja, no final das contas, nós só perguntamos se já sabemos a resposta e se ela nos agradar...
Exemplo prático II:
"-Você me ama, benzinho?
- Mais que tudo, meu pudimzinho de côco!
-Ai, juuuura?
-Juuuuro! E você, me ama, meu moussezinho de abacate?
-Mais do que tudo, meu moranguinho na champagne!"

Por quê eu estou escrevendo sobre isso? Não digo! Não vai agradar a ninguém a resposta! ;)

3 comentários:

Paula disse...

ahuahuaha
Certo!
O caso da mulher gorda é ótimo.

Julia disse...

eu odeio esse "tu me aaaaaaama??? aaahhh... juuuura?" blérgh!!!
e os apelidos foram ótimos, bem nojentos hehehehe

Carol disse...

iauhiauhaa!!éé, esse é um exemplo bem prático de perguntas óbvias, vai dizer! ;)